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Partilha Orante - 28 de janeiro de 2015

27/1/2015

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ANO B
4ª-feira da 3ª Semana Tempo Comum

1ª Leitura - Leitura da Carta aos Hebreus 10,11-18
Levou à perfeição definitiva os que ele santifica.
11Todo sacerdote se apresenta diariamente para celebrar o culto,  oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, incapazes de apagar os pecados.
12Cristo, ao contrário,  depois de ter oferecido um sacrifício único pelos pecados,  sentou-se para sempre à direita de Deus.
13Não lhe resta mais senão esperar até que seus inimigos sejam postos debaixo de seus pés.
14De fato, com esta única oferenda, levou à perfeição definitiva os que ele santifica.
15É isto que também nos atesta o Espírito Santo,  porque, depois de ter dito:
16'Eis a aliança que farei com eles,   depois daqueles dias',  o Senhor declara:  'Pondo as minhas leis nos seus corações
e inscrevendo-as na sua mente,
17não me lembrarei mais dos seus pecados, nem das suas iniqüidades.'
18Ora, onde existe o perdão,  já não se faz oferenda pelo pecado.
Palavra do Senhor.

Salmo - Sl 109,1. 2. 3. 4 (R. 4bc)
R. Tu és eternamente sacerdote segundo a ordem do rei Melquisedec!
1Palavra do Senhor ao meu Senhor:*  'Assenta-te ao lado meu direito
até que eu ponha os inimigos teus*  como escabelo por debaixo de teus pés!'R.
2O Senhor estenderá desde Sião  vosso cetro de poder, pois Ele diz:*
'Domina com vigor teus inimigos;R
3tu és príncipe desde o dia em que nasceste;  na glória e esplendor da santidade,*
como o orvalho, antes da aurora, eu te gerei!'R.
4Jurou o Senhor e manterá sua palavra:  
'Tu és sacerdote eternamente,*  segundo a ordem do rei Melquisedec!'R.

Evangelho
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 4,1-20
Naquele tempo:
1Jesus começou a ensinar de novo  às margens do mar da Galiléia.  Uma multidão muito grande se reuniu em volta dele, de modo que Jesus entrou numa barca e se sentou,  enquanto a multidão permanecia junto às margens, na praia.  2Jesus ensinava-lhes muitas coisas em parábolas.  E, em seu ensinamento, dizia-lhes:  3'Escutai! O semeador saiu a semear.  4Enquanto semeava,  uma parte da semente caiu à beira do caminho;   vieram os pássaros e a comeram.  5Outra parte caiu em terreno pedregoso,  onde não havia muita terra; brotou logo, porque a terra não era profunda,  6mas, quando saiu o sol, ela foi queimada; e, como não tinha raiz, secou. 7Outra parte caiu no meio dos espinhos; espinhos cresceram, a sufocaram, e ela não deu fruto. 8Outra parte caiu em terra boa  e deu fruto, que foi crescendo e aumentando, chegando a render trinta, sessenta e até cem por um.'  9E Jesus dizia:  'Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.'  10Quando ficou sozinho, os que estavam com ele, junto com os Doze, perguntaram sobre as parábolas.  11Jesus lhes disse:  'A vós, foi dado o mistério do Reino de Deus;  para os que estão fora, tudo acontece em parábolas, 12para que olhem mas não enxerguem,  escutem mas não compreendam,  para que não se convertam e não sejam perdoados.'  13E lhes disse:  'Vós não compreendeis esta parábola?  Então, como compreendereis todas as outras parábolas?  14O semeador semeia a Palavra.  15Os que estão à beira do caminho  são aqueles nos quais a Palavra foi semeada;  logo que a escutam, chega Satanás  e tira a Palavra que neles foi semeada.  16Do mesmo modo,  os que receberam a semente em terreno pedregoso,  são aqueles que ouvem a Palavra  e logo a recebem com alegria, 17mas não têm raiz em si mesmos, são inconstantes;  quando chega uma tribulação ou perseguição,  por causa da Palavra, logo desistem.  18Outros recebem a semente entre os espinhos:  são aqueles que ouvem a Palavra;  19mas quando surgem as preocupações do mundo,  a ilusão da riqueza e todos os outros desejos,  sufocam a Palavra, e ela não produz fruto.
20Por fim, aqueles que recebem a semente em terreno bom,  são os que ouvem a Palavra, a recebem e dão fruto;  um dá trinta, outro sessenta e outro cem por um.'  Palavra da Salvação.

Partilha orante

No livro do Êxodo encontramos, a partir do capítulo 20 aproximadamente, uma longa descrição da lei e do culto (incluindo a forma e função dos tabernáculos) exigidos por Deus ao povo que se originara da descendência de Jacó, cujo nome foi por Ele modificado, o qual passou a se chamar Israel. Trata-se das doze tribos formadas a partir da posteridade dos doze filhos de Israel, que se encontravam no deserto após terem cruzado o mar vermelho. Naquela ocasião, a Lei foi recebida por Moisés, que a transmitiu ao povo. Tendo escutado os termos o povo prometeu fidelidade: “Veio, pois, Moisés e referiu ao povo todas as palavras do SENHOR e todos os estatutos; então, todo o povo respondeu a uma voz e disse: Tudo o que falou o SENHOR faremos”. (Ex 24, 3). Como sabemos, com o decorrer do tempo o cumprimento da lei, que fora recebida em sinal de temor e respeito a Deus, passou a se tornar cada vez mais difícil, uma vez que se desvirtuou no cumprimento de obrigações ritualísticas exteriores, como Nosso Senhor Jesus Cristo afirma em diversas passagens dos evangelhos, como por exemplo em Mateus 23, 27: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia”!

Já a nova aliança foi estabelecida com a morte do próprio Senhor: “[...] depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo pacto em meu sangue, que é derramado por vós” (Lucas 22, 20), conforme fora profetizado em Jeremias: “[...] este é o pacto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo” (Jeremias 31, 33).

Destacamos inicialmente que Deus Pai descrevera a Moisés a forma e função dos tabernáculos, que também são descritos no capítulo 9 da carta aos Hebreus. Havia dois tabernáculos: o Santo Lugar e o Santo dos Santos. O primeiro era acessível aos sacerdotes, que ali realizavam os ofícios religiosos. Mas o segundo somente era acessível ao sumo sacerdote, que ali oferecia um sacrifício de sangue pelos pecados, os seus próprios e os do povo. Conforme o apóstolo Paulo, “É isto uma parábola para a época presente; e, segundo esta, se oferecem tanto dons como sacrifícios, embora estes, no tocante à consciência, sejam ineficazes para aperfeiçoar aquele que presta culto, os quais não passam de ordenanças da carne, baseadas somente em comidas, e bebidas, e diversas abluções, impostas até ao tempo oportuno de reforma. Quando, porém, veio Cristo como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, quer dizer, não desta criação, não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção” (Hebreus 9, 9 -12). Em outras palavras, aquela forma de culto fora algo como uma encenação, uma “parábola” válida por um determinado período de tempo, o tempo da antiga aliança. Mas era ele baseado em “ordenanças da carne”, que não aperfeiçoavam a consciência do povo, e assim a rebelião humana cuja marca era (e é ainda) o pecado, não fora suprimida, ainda não ocorrera a “reforma” que se daria pelo sacrifício perfeito, eficaz para o perdão dos nossos pecados. Assim, “se o sangue de bodes e de touros e a cinza de uma novilha, aspergidos sobre os contaminados, os santificam, quanto à purificação da carne, muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo” (Hebreus 9, 14 -15). Assim, por meio do sacrifício eficaz de Nosso Senhor Jesus Cristo, fomos chamados a receber a promessa da eternidade.

Vladimir Lautert
Discipulado GMP


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