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Partilha Orante - 25 de novembro de 2014

25/11/2014

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ANO A
Terça-feira - 25 de Novembro de 2014
XXXIV SEMANA DO TEMPO COMUM *
(Verde – Ofício do Dia da 2ª Semana do Salteiro)

Antífona de entrada:  O Senhor fala de paz a seu povo e a seus amigos e a todos o que se voltam para ele (Sl 84,9).

Oração do dia:  Levantai, ó Deus, o ânimo dos vossos filhos e filhas, para que, aproveitando melhor as vossas graças, obtenham de vossa paternal bondade mais poderosos auxílio. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Leitura (Apocalipse 14,14-19)Leitura do livro do Apocalipse de são João.
14 14 Eu vi ainda uma nuvem branca, sobre a qual se sentava como que um “Filho do Homem”, com a cabeça cingida de coroa de ouro e na mão uma foice afiada. 
15 Outro anjo saiu do templo, gritando em voz alta para aquele que estava assentado na nuvem: “Lança a tua foice e ceifa, porque é chegada a hora de ceifar, pois está madura a seara da terra”. 
16 O Ser que estava assentado na nuvem lançou então a foice à terra, e a terra foi ceifada. 
17 Outro anjo saiu do templo do céu. Tinha também uma foice afiada. 
18 E outro anjo, aquele que tem poder sobre o fogo, saiu do altar e bradou em alta voz para aquele que tinha a foice afiada: “Lança a foice afiada e vindima os cachos da vinha da terra, porque maduras estão as suas uvas”. 
19 O anjo lançou a sua foice à terra e vindimou a vinha da terra, e atirou os cachos no grande lagar da ira de Deus. 
Palavra do Senhor.

Salmo responsorial 95/96O Senhor vem julgar nossa terra.

Publicai entre as nações: “Reina o Senhor!”
Ele firmou o universo inabalável,
e os povos ele julga com justiça.

O céu se rejubile e exulte a terra,
aplauda o mar com o que vive em suas águas;
os campos com seus frutos rejubilem
e exultem as florestas e as matas.

Na presença do Senhor, pois ele vem,
porque vem para julgar a terra inteira. 
Governará o mundo todo com justiça,
e os povos julgará com lealdade.

Evangelho (Lucas 21,5-11)Aleluia, aleluia, aleluia.
Permanece fiel até a morte, e a coroa da vida eu te darei! (ap 2,10).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Naquele tempo, 21 5 como chamassem a atenção de Jesus para a construção do templo feito de belas pedras e recamado de ricos donativos, Jesus disse: 
6 “Dias virão em que destas coisas que vedes não ficará pedra sobre pedra: tudo será destruído”. 
7 Então o interrogaram: “Mestre, quando acontecerá isso? E que sinal haverá para saber-se que isso se vai cumprir?” 
8 Jesus respondeu: “Vede que não sejais enganados. Muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu’; e ainda: ‘O tempo está próximo’. Não sigais após eles. 
9 Quando ouvirdes falar de guerras e de tumultos, não vos assusteis; porque é necessário que isso aconteça primeiro, mas não virá logo o fim”. 
10 Disse-lhes também: “Levantar-se-ão nação contra nação e reino contra reino. 
11 Haverá grandes terremotos por várias partes, fomes e pestes, e aparecerão fenômenos espantosos no céu”. 
Palavra da Salvação.

Comentário ao Evangelho  «Grandes sinais no céu»

São Cirilo de Jerusalém (313-350), bispo de Jerusalém, doutor da Igreja

O Senhor virá dos céus sobre as nuvens, Ele que para lá subiu sobre as nuvens (cf Act 1,9). Com efeito foi Ele que disse: «Verão o Filho do Homem vir sobre as nuvens do céu, com grande poder e glória» (Mt 24,30). Mas qual será o verdadeiro sinal da sua vinda, para que as potências inimigas não ousem enganar-nos, simulando-a? «Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem» (Mt 24,30). O sinal verídico e próprio de Cristo é a cruz. O sinal de uma cruz luminosa precede o Rei, designando Aquele que anteriormente foi crucificado a fim de que, ao vê-Lo, aqueles que antes O tinham trespassado com cravos e cercado de armadilhas batam no peito: «contemplarão Aquele a quem trespassaram; chorarão por Ele como se chora um filho único e lamentá-lo-ão como se lamenta um primogénito» (cf Zac 12,10). […] E dirão: «Escondei-nos da face daquele que está sentado no trono e da cólera do Cordeiro» (cf Ap 6,16). E, cercados de exércitos de anjos, em nenhum lado encontrarão refúgio. Para os inimigos da cruz, o temor será o sinal. Mas será a alegria para os seus amigos que creram na cruz ou a pregaram ou sofreram por ela. Quem, portanto, terá a felicidade de ser considerado dos amigos de Cristo? Ele não desdenhará dos seus servos, esse Rei glorioso, rodeado e guardado por anjos e que Se senta no mesmo trono do Pai (cf Ap 3,21). Pois, para que os eleitos não sejam confundidos com os inimigos, «Ele enviará os seus anjos, com uma trombeta altissonante, para reunir os seus eleitos dos quatro ventos» (Mt 24,31). Ele, que não esqueceu Lot no seu isolamento (cf Gn 19,15; Lc 17,28), como poderia esquecer-Se da multidão dos justos? «Vinde, benditos de meu Pai» (Mt 25,34), dirá Ele àqueles que serão transportados em carros sobre as nuvens e que os anjos terão reunido.

fonte: evangelhoquotidiano.org

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