Ano C
XV semana do tempo comum - 20.07.2013
Santo Apolinário, rogai por nós.
Eterna é a sua misericórdia (Sl. 135)
Primeira Leitura (Ex 12,37-42)
Naqueles dias, 37 os filhos de Israel partiram de Ramsés para Sucot. Eram cerca de seiscentos mil homens a pé, sem contar as crianças. 38 Além disso, uma multidão numerosa subiu com eles, assim como rebanhos consideráveis de ovelhas e bois.
39 Com a massa trazida do Egito fizeram pães ázimos, já que a massa não pudera fermentar, pois foram expulsos do Egito, e não tinham podido esperar, nem preparar provisões para si.
40 A permanência dos filhos de Israel no Egito foi de quatrocentos e trinta anos. 41 No mesmo dia em que se concluíam os quatrocentos e trinta anos, todos os exércitos do Senhor saíram da terra do Egito. 42 Aquela foi uma noite de vigília para o Senhor, quando os fez sair da terra do Egito: essa noite em honra do Senhor deve ser observada por todos os filhos de Israel em todas as suas gerações.
Evangelho (Mt 12,14-21)
Naquele tempo, 14 os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus. 15 Ao saber disso, Jesus retirou-se dali. Grandes multidões o seguiram, e ele curou a todos. 16 E ordenou-lhes que não dissessem quem ele era, 17 para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaías: 18 “Eis o meu servo, que escolhi; o meu amado, no qual ponho a minha afeição; porei sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará às nações o direito. 19 Ele não discutirá, nem gritará, e ninguém ouvirá a sua voz nas praças. 20 Não quebrará o caniço rachado, nem apagará o pavio que ainda fumega, até que faça triunfar o direito. 21 Em seu nome as nações depositarão a sua esperança”.
Partilha Orante
Jesus anunciava a Boa Nova, curava a todos que Nele acreditavam, não discutia nem gritava; apenas anunciava o direito. No entanto, como Jesus pregava a verdade, era vítima de inimigos que queriam matá-lo, queriam calar aquela voz que, apesar de sua mansidão, incomodavam os fariseus.
A verdade ainda hoje incomoda os “fariseus” da atualidade. A Boa Nova trazida por Jesus ainda hoje provoca ira dos inimigos. O inimigo é o mesmo, os portadores da Boa Nova hoje somos nós, que cremos nas escrituras e temos a missão de transmitir a palavra incessantemente, sejam quais forem as dificuldades encontradas. Cada vez mais precisamos reafirmar nossa fé inabalável em Nosso Senhor Jesus Cristo e levar Sua verdade a todos os ambientes, a todas as criaturas. Precisamos, sim, desafiar o inimigo em um tempo de relativismo, de cultura da morte e de negação de valores cristãos.
É preciso muita oração, mas também passar da oração para a ação, a fim de firmarmos nossa convicção na construção de um mundo fraterno, inspirado no amor do Senhor.
Por isso pedimos Senhor que nos envie Teu Santo Espírito para nos inspirar, nos encorajar, nos proporcionar a firmeza necessária para estarmos a Teu serviço, com fidelidade. Louvamos e bendizemos Teu Santo nome, Senhor, porque nos mostras a verdade e nos permites a busca da santidade. Amém.
Roberto Wiltgen
Ministério de pregação São Pedro e São Paulo
XV semana do tempo comum - 20.07.2013
Santo Apolinário, rogai por nós.
Eterna é a sua misericórdia (Sl. 135)
Primeira Leitura (Ex 12,37-42)
Naqueles dias, 37 os filhos de Israel partiram de Ramsés para Sucot. Eram cerca de seiscentos mil homens a pé, sem contar as crianças. 38 Além disso, uma multidão numerosa subiu com eles, assim como rebanhos consideráveis de ovelhas e bois.
39 Com a massa trazida do Egito fizeram pães ázimos, já que a massa não pudera fermentar, pois foram expulsos do Egito, e não tinham podido esperar, nem preparar provisões para si.
40 A permanência dos filhos de Israel no Egito foi de quatrocentos e trinta anos. 41 No mesmo dia em que se concluíam os quatrocentos e trinta anos, todos os exércitos do Senhor saíram da terra do Egito. 42 Aquela foi uma noite de vigília para o Senhor, quando os fez sair da terra do Egito: essa noite em honra do Senhor deve ser observada por todos os filhos de Israel em todas as suas gerações.
Evangelho (Mt 12,14-21)
Naquele tempo, 14 os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus. 15 Ao saber disso, Jesus retirou-se dali. Grandes multidões o seguiram, e ele curou a todos. 16 E ordenou-lhes que não dissessem quem ele era, 17 para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaías: 18 “Eis o meu servo, que escolhi; o meu amado, no qual ponho a minha afeição; porei sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará às nações o direito. 19 Ele não discutirá, nem gritará, e ninguém ouvirá a sua voz nas praças. 20 Não quebrará o caniço rachado, nem apagará o pavio que ainda fumega, até que faça triunfar o direito. 21 Em seu nome as nações depositarão a sua esperança”.
Partilha Orante
Jesus anunciava a Boa Nova, curava a todos que Nele acreditavam, não discutia nem gritava; apenas anunciava o direito. No entanto, como Jesus pregava a verdade, era vítima de inimigos que queriam matá-lo, queriam calar aquela voz que, apesar de sua mansidão, incomodavam os fariseus.
A verdade ainda hoje incomoda os “fariseus” da atualidade. A Boa Nova trazida por Jesus ainda hoje provoca ira dos inimigos. O inimigo é o mesmo, os portadores da Boa Nova hoje somos nós, que cremos nas escrituras e temos a missão de transmitir a palavra incessantemente, sejam quais forem as dificuldades encontradas. Cada vez mais precisamos reafirmar nossa fé inabalável em Nosso Senhor Jesus Cristo e levar Sua verdade a todos os ambientes, a todas as criaturas. Precisamos, sim, desafiar o inimigo em um tempo de relativismo, de cultura da morte e de negação de valores cristãos.
É preciso muita oração, mas também passar da oração para a ação, a fim de firmarmos nossa convicção na construção de um mundo fraterno, inspirado no amor do Senhor.
Por isso pedimos Senhor que nos envie Teu Santo Espírito para nos inspirar, nos encorajar, nos proporcionar a firmeza necessária para estarmos a Teu serviço, com fidelidade. Louvamos e bendizemos Teu Santo nome, Senhor, porque nos mostras a verdade e nos permites a busca da santidade. Amém.
Roberto Wiltgen
Ministério de pregação São Pedro e São Paulo