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Partilha Orante - 12 de agosto de 2014

12/8/2014

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ANO A 
Terça-feira - 12 de Agosto de 2014 - XIX SEMANA DO TEMPO COMUM

Antífona da entrada: Considerai, Senhor, vossa aliança e não abandoneis para sempre o vosso povo. Levantai-vos, Senhor, defendei vossa causa e não desprezeis o clamor de quem vos busca (Sl 73,20.19.22s).

Oração do dia: Deus eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração de filhos, para alcançarmos um dia a herança que prometestes. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Leitura (Ezequiel 2,8-3,4) Leitura da Profecia de Ezequiel.
Assim fala o Senhor: 2 8 “E tu, filho do homem, escuta o que eu te digo: não sejas rebelde, como essa raça de rebelados. Abre a boca e come o que te vou dar”.  9 Olhei e vi avançando para mim uma mão, que segurava um manuscrito enrolado,  10 que foi desdobrado diante de mim: estava coberto com escrita de um e de outro lado: eram cânticos de luto, de queixumes e de gemidos. 3 1 “Filho do homem, falou-me, come o rolo que aqui está, e, em seguida, vai falar à casa de Israel”.  2 Abri a boca, e ele mo fez engolir.  3 “Filho do homem, falou-me, nutre o teu corpo, enche o teu estômago com o rolo que te dou”. Então o comi, e era doce na boca, como o mel.  4 Em seguida, acrescentou: “Filho do homem, vai até a casa de Israel para lhe transmitir as minhas palavras”.  Palavra do Senhor.
 
Salmo responsorial 118/119 Como é doce ao paladar vossa palavra, ó Senhor! 
Seguindo vossa lei, me rejubilo, Muito mais do que em todas as riquezas.
Minha alegria é a vossa aliança,  Meus conselheiros são os vossos mandamento.
A lei de vossa boca, para mim,  Vale mais do que milhões em ouro e prata.
Como é doce ao paladar vossa palavra,  Muito mais doce do que o mel em minha boca!
Vossa palavra é minha herança para sempre, Porque ela é que me alegra o coração!
Abro a boca e aspiro largamente, Pois estou ávido de vossos mandamentos.
 
Evangelho (Mateus 18,1-5.10.12-14) Aleluia, aleluia, aleluia.
Tomai meu jogo sobre vós e aprendei de mim, que sou de coração humilde e manso! (Mt 11,29) 

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
18 1 Neste momento os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram-lhe: “Quem é o maior no Reino dos céus?”
2 Jesus chamou uma criancinha, colocou-a no meio deles e disse:
3 “Em verdade vos declaro: se não vos transformardes e vos tornardes como criancinhas, não entrareis no Reino dos céus.
4 Aquele que se fizer humilde como esta criança será maior no Reino dos céus.
5 E o que recebe em meu nome a um menino como este, é a mim que recebe.
10 Guardai-vos de menosprezar um só destes pequenos, porque eu vos digo que seus anjos no céu contemplam sem cessar a face de meu Pai que está nos céus.
12 Que vos parece? Um homem possui cem ovelhas: uma delas se desgarra. Não deixa ele as noventa e nove na montanha, para ir buscar aquela que se desgarrou?
13 E se a encontra, sente mais júbilo do que pelas noventa e nove que não se desgarraram.
14 Assim é a vontade de vosso Pai celeste, que não se perca um só destes pequeninos”.
Palavra da Salvação.

Comentário ao Evangelho: 

AMAR OS PEQUENINOS 

O amor aos pequeninos deve ser um ponto de honra para a comunidade cristã. Trata-se, aqui, de atitudes concretas de apreço, incentivo e estima, mormente em relação a quem está dando os primeiros passos na fé, uma vez que, nem sempre, é capaz de superar os obstáculos com que se defronta. Corre-se o grande perigo de assumir, diante desses pequeninos, uma atitude farisaica de rigorismo, apresentando-lhes exigências descabidas, a ponto de jogá-los fora da comunidade cristã e afastá-los da salvação.

A exortação de Jesus - "Cuidem de não desprezar um só destes pequeninos" - revela que a fé é uma dinâmica, cujos passos vão sendo dados pouco a pouco. É inútil querer impor-se aos demais, e determinar o ritmo que devem seguir.

Quem está dando os primeiros passos deve ser objeto de especial atenção. O abandono de certos hábitos e a acolhida do modo de ser próprio do discípulo do Reino, muitas vezes, é muito penoso. A simples força de vontade ou a firme decisão de ser diferente podem mostrar-se insuficientes quando se trata de mudar de vida. O efetivamente conseguido não corresponde àquilo que se deseja. Nem por isso, a comunidade tem o direito de desfazer-se de quem vai caminhando com dificuldade. Pelo contrário, este deve ser objeto de atenção redobrada, para não vir a esmorecer na sua opção pelo Reino.

Oração: 
Espírito de apreço e estimulo, torna-me especialmente atento em relação a quem dá os primeiros passos na fé, buscando, penosamente, trilhar os caminhos da fidelidade ao Reino.

(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE) Católico Orante.

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