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Partilha Orante - 12 de abril de 2014

13/4/2014

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ANO A
V semana da quaresma - 12.04.2014
São Vitor, rogai por nós!

Primeira leitura Ez 37,21-28
21Assim diz o Senhor Deus: “Eu mesmo vou tomar os israe­litas do meio das nações para onde foram, vou recolhê-los de toda a parte e reconduzi-los para a sua terra.  22Farei deles uma nação única no país, nos montes de Israel, e apenas um rei reinará sobre todos eles. Nunca mais formarão duas nações, nem tornarão a dividir-se em dois reinos. 23Não se mancharão mais com os seus ídolos e nunca mais cometerão infames abominações. Eu os libertarei de todo o pecado que cometeram em sua infidelidade, e os purificarei. Eles serão o meu povo e eu serei o seu Deus.  24Meu servo Davi reinará sobre eles, e haverá para todos eles um único pastor. Viverão segundo meus preceitos e guardarão minhas leis, pondo-as em prática. 25Habitarão no país que dei a meu servo Jacó, onde moraram vossos pais; ali habitarão para sempre, também eles, com seus filhos e netos, e o meu servo Davi será o seu príncipe para sempre.  26Farei com eles uma aliança de paz, será uma aliança eterna. Eu os estabelecerei e multiplicarei, e no meio deles porei meu santuário para sempre. 27Minha morada estará junto deles. Eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. 28Assim as nações saberão que eu, o Senhor, santifico Israel, por estar o meu santuário no meio deles para sempre”.

Responsório Jr 32,10-13
— O Senhor nos guardará qual pastor a seu rebanho.
— O Senhor nos guardará qual pastor a seu rebanho.
— Ouvi, nações, a palavra do Senhor e anunciai-a nas ilhas mais distantes: “Quem dispersou Israel, vai congregá-lo, e o guardará qual pastor a seu rebanho!”
— Pois, na verdade, o Senhor remiu Jacó e o libertou do poder do prepotente. Voltarão para o monte de Sião, entre brados e cantos de alegria afluirão para as bênçãos do Senhor:
— Então a virgem dançará alegremente, também o jovem e o velho exultarão; mudarei em alegria o seu luto, serei consolo e conforto após a guerra.

Evangelho Jo 11,45-56

Naquele tempo, 45muitos dos judeus que tinham ido à casa de Maria e viram o que Jesus fizera, creram nele. 46Alguns, porém, foram ter com os fariseus e contaram o que Jesus tinha feito. 47Então os sumos sacerdotes e os fariseus reuniram o Conselho e disseram: “Que faremos? Este homem realiza muitos sinais. 48Se deixamos que ele continue assim, todos vão acreditar nele, e virão os romanos e destruirão o nosso Lugar Santo e a nossa nação”.  49Um deles, chamado Caifás, sumo sacerdote em função naquele ano, disse: “Vós não enten­deis nada. 50Não percebeis que é melhor um só morrer pelo povo do que perecer a nação inteira?” 51Caifás não falou isso por si mesmo. Sendo sumo sacerdote em função naquele ano, profetizou que Jesus iria morrer pela nação. 52E não só pela nação, mas também para reunir os filhos de Deus dispersos. 53A partir desse dia, as autoridades judaicas tomaram a decisão de matar Jesus.  54Por isso, Jesus não andava mais em público no meio dos judeus. Retirou-se para uma região perto do deserto, para a cidade chamada Efraim. Ali permaneceu com os seus discípulos. 55A Páscoa dos judeus estava próxima. Muita gente do campo tinha subido a Jerusalém para se purificar antes da Páscoa. 56Procuravam Jesus e, ao reunirem-se no Templo, comentavam entre si: “Que vos parece? Será que ele não vem para a festa?”

Partilha orante

Estava escrito: vós sereis o meu povo e eu serei o seu Deus. Sim, Jesus habitou entre os homens para, em sua missão salvífica, firmar uma nova e eterna aliança com os filhos de Deus, para trazer a salvação ao mundo. Nem todos entenderam o significado dessa missão e, assim, os sumos sacerdotes e os fariseus resolveram que Jesus deveria morrer. Embora a decisão de matar Jesus se revestisse de um caráter polîtico, segundo Caifás, na verdade o que eles temiam era a palavra de Jesus, a sua mensagem e o número de pessoas que passavam a segui-lo. A verdadeira motivação era mesmo religiosa e os sumos sacerdotes viam Jesus como uma ameaça à sua autoridade religiosa. A palavra de Jesus, viva e atual é fonte de vida e verdade ontem hoje e para sempre. Ainda hoje é muitas vezes considerada perigosa, pois é libertadora, não é opressiva, é fonte de amor e fraternidade. Cabe-nos, portanto, a missão de levar essa palavra sempre conosco, transmitindo a todas as criaturas, para que experimentem esse caminho de liberdade. Assim seja.

Roberto Wiltgen
Amigo da Comunidade Graça Misericórdia e Paz








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