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Partilha Orante - 02 de outubro de 2013

2/10/2013

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Ano C
Quarta-feira - 26ª semana do Tempo Comum
Santos Anjos da Guarda, rogai por nós.

Primeira Leitura (Êx 23,20-23)

Leitura do Livro do Êxodo.

Assim diz o Senhor: 20“Vou enviar um anjo que vá à tua frente, que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que te preparei. 21Respeita-o e ouve a sua voz. Não lhe sejas rebelde, porque não suportará as vossas transgressões, e nele está o meu nome. 22Se ouvires a sua voz e fizeres tudo o que eu disser, serei inimigo dos teus inimigos, e adversário dos teus adversários. 23O meu anjo irá à tua frente e te conduzirá à terra dos amorreus, dos hititas, dos ferezeus, dos cananeus, dos heveus e dos jebuseus, e eu os exterminarei”.
 
 
Responsório (Sl 90)
— O Senhor deu uma ordem aos seus Anjos, para em todos os caminhos te guardarem.
— O Senhor deu uma ordem aos seus Anjos, para em todos os caminhos te guardarem.

— Quem habita ao abrigo do Altíssimo e vive à sombra do Senhor onipotente, diz ao Senhor: “Sois meu refúgio e proteção, sois o meu Deus, no qual confio inteiramente”.
— Do caçador e do seu laço ele te livra. Ele te salva da palavra que destrói. Com suas asas haverá de proteger-te, com seu escudo e suas armas, defender-te.
— Não temerás terror algum durante a noite, nem a flecha disparada em pleno dia; nem a peste que caminha pelo escuro, nem a desgraça que devasta ao meio-dia.
— Nenhum mal há de chegar perto de ti, nem a desgraça baterá à tua porta; pois o Senhor deu uma ordem a seus anjos para em todos os caminhos te guardarem.

Evangelho (Mt 18,1-5.10)

Naquela hora, 1os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Quem é o maior no Reino dos Céus?” 2Jesus chamou uma criança, colocou-a no meio deles 3e disse: “Em verdade vos digo, se não vos converterdes, e não vos tornardes como crianças, não entrareis no Reino dos Céus. 4Quem se faz pequeno como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus. 5E quem recebe em meu nome uma criança como esta, é a mim que recebe. 10Não desprezeis nenhum desses pe­queninos, pois eu vos digo que os seus anjos nos céus veem sem cessar a face do meu Pai que está nos céus”.

Partilha orante:

“Em verdade vos digo, se não vos converterdes, e não vos tornardes como crianças, não entrareis no Reino dos Céus (São Mateus 18, 3)”. No evangelho de hoje Jesus utiliza a imagem das crianças como signo de humildade, afirmando assim que a verdadeira conversão passa pelo reconhecimento da nossa profunda pobreza e indignidade, na qualidade de pecadores que somos.

A essa passagem poderíamos acrescentar ainda: “Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus” (São Mateus 5, 3)! E tantas outras que ressaltam a humildade, o sentir-se como uma criança, a pobreza em espírito. Nesse caso, devemo-nos fazer como crianças que confiam no Pai, aceitando e pedindo que prevaleça a Sua vontade ante as nossas. Uma humildade como essa exclui a possibilidade da arrogância, da rebelião espiritual que, conforme ressaltado no livro do Êxodo, não seria suportada pelo anjo que conduzia o povo ao seu lugar de destino.

Bem entendido, o termo rebelião denota uma oposição deliberada ao plano de Deus, que é diferente do erro, do cair em tentação a que todos nós estamos sujeitos, e cujo arrependimento demonstramos por meio do sacramento da reconciliação. A orientação aos Hebreus nessa ocasião foi clara: “Respeita-o e ouve a sua voz. Não lhe sejas rebelde, porque não suportará as vossas transgressões, e nele está o meu nome” (Êxodo, 23, 21). 

Voltando para o evangelho, podemos notar que aos pequeninos dos quais o Senhor nos fala associam-se anjos que estão próximos de Deus, e que, podemos supor, agem como aquele anteriormente referido, guiando as pessoas no sentido do cumprimento da vontade do pai. Ou seja, os pequeninos, os pobres em espírito são próximos a Deus. Assim, peçamos a Deus que nos conceda a graça de sermos cada vez mais humildes, que nos tornemos pobres em espírito deixando para trás as vaidades humanas, com vistas a agradar apenas a Ele. Amém. 

Vladimir Lautert
Discipulado Comunidade Graça, Misericórdia e Paz


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